16.3.14

C.D.C. Macieira de Cambra 1 x 1 A.D. Valecambrense


Ficha do Jogo
C.D.C. Macieira de Cambra
A.D. Valecambrense
Campo da Raposeira
81
Rui Bessa
99
Luís Almeida
18
Pedro Marques
2
Cristiano (saiu - 46 min.)
2
Paulo Almeida
3
Rui Ferreira
25
Tiago Silva
4
Luís Ribeiro
23
Litos © (saiu - 54 min.)
5
Pedro Pinho (saiu - 68 min.)
20
Daniel Almeida
6
João Paulo
8
João Costa
7
Diogo
3
André Garcia
8
Nuno
10
Marco Matos (saiu - 15 min.)
9
Álvaro
9
Leandro Oliveira
10
Paulinho © (saiu - 73 min.)
13
José Ferreira
11
Marquito
Suplentes
99
Márcio Vieira
12
Tiago
17
Nuno Bastos
13
Jean
16
Tiago Melo (entrou - 54 min.)
14
Bruno Bastos
11
Hélder Almeida
15
Rafael Soares
5
Eduardo Marques
16
Nandinho (entrou - 46 min.)
33
Pedro Tavares
17
Fábio Pinho (entrou - 68 min.)
7
João Silva (entrou - 15 min.)
18
Dani (entrou - 73 min.)
T – João Cortes
T – Amílcar Costa
Golos: Leandro (38)
Golos: Diogo (56)

Amarelos: Paulo Almeida (9, 48), Eduardo Marques (75), Daniel Almeida (88)
Amarelos: João Paulo (20, 31), Luís Ribeiro (65, 85), Nandinho (69), Fábio Pinho (82), Rui Ferreira (90+5)
Vermelhos: José Ferreira (27), Paulo Almeida (48)
Vermelhos: João Paulo (31), Luís Ribeiro (85)

Árbitro
Ilídio Matos
Árb. Auxiliar
Vasco Alves
Árb. Auxiliar
Diogo Silva

O jogo entre Macieira de Cambra e Valecambrense era aguardado com bastante expectativa e, por isso, o Campo da Raposeira registou uma interessante afluência de público.
Poderia ter sido um excelente espectáculo, uma propaganda ao desporto valecambrense, uma festa entre amigos/vizinhos, uma tarde agradável, mas não foi!
O nervosismo imperou! A equipa da casa procurou exaltar os ânimos com provocações constantes por parte de algumas pessoas com responsabilidades e essa atitude estendeu-se a alguns jogadores, que procuraram fazer de tudo menos jogar futebol. A equipa de arbitragem foi incapaz de gerir os acontecimentos e os jogadores do Valecambrense, que tinham todo o interesse em jogar futebol, acabaram por ser incapazes de se abstrair de todo este “ambiente” e entraram também em quezílias desnecessárias. Perdeu o espectáculo, o desporto valecambrense e aqueles que se sentiram defraudados nas expectativas de assistirem a um jogo de futebol que dignificasse o nosso concelho…
Posto esta introdução, escusado será dizer que a 1ª parte foi marcada por muita luta, entradas violentas e expulsões… futebol, quase nada!





Imagens do 1º tempo
O primeiro remate digno desse nome saiu dos pés de Nuno, aos 36 minutos, com a bola a passar por cima da baliza de Bessa.
Dois minutos depois, em lance de contra-ataque, Leandro aproveitou a passividade da defesa do Valecambrense e abriu o activo.
Até ao intervalo, o Valecambrense ainda rematou à baliza, por Paulinho, mas sem a melhor pontaria.
O Valecambrense entrou, na 2ª parte, determinado a mudar o rumo dos acontecimentos. Paulinho isolou-se, mas o chapéu que efectuou a Bessa caiu na malha superior da baliza. De seguida, Diogo entrou na área e rematou à malha lateral direita da baliza de Bessa.
Sugiram novas situações conflituosas, que culminaram com o 2º amarelo exibido a Paulo Almeida. Este jogador demorou cerca de 5 minutos a abandonar o campo, precisamente o tempo de compensação dado pelo árbitro da partida, quando existiram inúmeras interrupções que perfizeram um tempo útil de jogo reduzido!


O jogo foi fértil em interrupções
Aos 56 minutos, finalmente um momento de futebol no jogo! Álvaro centrou na direita e Diogo finalizou, no “coração da área”, à meia-volta. Um excelente golo!
Festejos no golo de Diogo
O ímpeto que este golo poderia ter dado ao jogo foi novamente esfriado com conflitos, entradas duras e jogadores estatelados no terreno à espera de assistência.

Aos 65 minutos, aproveitando o balanceamento atacante do Valecambrense, João Costa teve nos pés o 2º golo, mas atirou ao lado do poste direito de Luís Almeida.
Apreensão no banco do Valecambrense
Na fase final do encontro, o Valecambrense poderia ter atingido a vitória em duas situações. Primeiro, aos 87 minutos, Marquito centrou da direita e Dani de cabeça, ao 1º poste, errou o alvo por centímetros. Depois, já em tempo de compensação, Marquito rematou cruzado, no interior da área, e Bessa defendeu para canto.
Era o “cair do pano” sobre um jogo que apenas parece ter agradado a quem festejou de forma exuberante no final da partida, numa mensagem direccionada para o banco do Valecambrense. Entre empurrões e trocas de palavras menos dignificantes para quem as proferiu, lá se encaminharam a custo os intervenientes deste triste espectáculo para os balneários.

No próximo fim-de-semana, o Valecambrense recebe o Beira-Vouga e precisa do apoio dos seus adeptos para vencer o seu opositor e manter-se na luta até ao final do campeonato. 

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